Compartilho a notícia com algum atraso, mas, antes tarde do que nunca.
O 67º Festival de Veneza, com júri principal presidido por Quentin Tarantino e composto, entre outros, por Guillermo Arriaga e Arnaud Desplechin, premiou com o Leão de Ouro de melhor filme a produção Somewhere, de Sofia Coppola. O Leão de Prata, entregue ao melhor diretor, ficou com Alex de la Iglesia, por Balada triste de Trompeta, que também abocanhou o prêmio pelo melhor roteiro. O melhor ator foi Vincent Gallo (?), pelo polonês Essential killing, título tarantinesco, e a melhor atriz foi Ariane Labed, pelo grego Attenberg.
Tarantino chegou a ser vaiado pelo público, acusado de estabelecer critérios de amizade nas decisões de seu júri. A edição foi apontada como uma das mais sem graça de todas, sobretudo pelo rumor gerado a partir das escolhas supostamente fraternais de Tarantino e pela não premiação das produções tidas favoritas pela crítica, bem como a ausência de longas italianos nas finais, que não ganham desde 1998.
Lembrando que Tarantino, em 2004, como presidente do júri em Cannes, premiou Michael Moore e o seu Fahrenheit, produção de cunho político. Esperava-se que fizesse algo parecido em Veneza, mas a escolha de seu júri, de fato, surpreendeu, muito embora considero o cinema da filha de Francis um dos bons produzidos atualmente em território norte-americano.
Não vi nenhum filme, ainda, só trailers. Estou ansioso por Drei, de Tom Tykwer. Espero que não demore tanto para chegar em solo tupiniquim.
Temos de fazer umpiquenique em POA juntos. Temos de sair sábado cedo. Descemos em Venâncio e vamos os quatro de carro. Divido a gasosa contigo e os pedágios. Daí, vamos fazer três em um: três longas em um único dia. Já fiz isso várias vezes, quando estou aluncinada para ir ao cinema em POA e o organismo reaje, como se fosse dependência química mesmo. O Fernando Oliveira, meu ex-aluno, deixou para o Rafael seis DVDs. Revi dois filmes. Ele viu os seis. Tu tens de conhecer o Fê. Ele conhece muito cinema! Bo finde! Tô desde cedo lendo... Abração! Rô
ResponderExcluirOps, "alucinada"... Sorry!
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