Os ventos viajam velozes
Com asas que zunem
Em verdades que vibram vitimadas
Pelas vontades contidas
De Noto, Euro, Zéfiro e Boreas.
Eles que sabem surgir e sumir
Saindo quando o seguinte soergue-se
Sempre ao controle do simples suspirar,
Em comando, do mestre Éolo:
Deus de Sábio semblante
Que quando assovia, sibila...
Varre e vira qualquer desses ventos
À sua bel vontade...
Com asas que zunem
Em verdades que vibram vitimadas
Pelas vontades contidas
De Noto, Euro, Zéfiro e Boreas.
Eles que sabem surgir e sumir
Saindo quando o seguinte soergue-se
Sempre ao controle do simples suspirar,
Em comando, do mestre Éolo:
Deus de Sábio semblante
Que quando assovia, sibila...
Varre e vira qualquer desses ventos
À sua bel vontade...
Dilso, sempre no melhor estilo melopeico, lembrando Verlaine.
ResponderExcluirAbração.
Que lindo, Dilso! Teus versos lembraram-me alguns poemas de Hölderlin!
ResponderExcluirAbraços! Rô
Nossa Rô, e eu que achei que não iriam gostar. Sério, pois meus poemécos acabam sendo um passatempo. Que bom que estive errado!
ExcluirAbraço querida!